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dc.contributor.advisor1Bueno, Karen Shelen-
dc.creatorSilva, Natália Peloso-
dc.date.accessioned2021-09-08T20:38:59Z-
dc.date.available2021-09-08T20:38:59Z-
dc.date.issued2008-11-23-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unis.edu.br/handle/prefix/1951-
dc.description.abstractColonization by Group B streptococcus (GBS) is, worldwide, highly prevalent among pregnant women, ranging from 4% to 30%. GBS is a relevant cause of neonatal infection represented by pneumonia, meningitis or sepsis. The maternal gastrointestinal tract is its natural reservoir and is likely the source of vaginal colonization. Transmission to the newborn occurs mainly during labor or rupture of membranes and can cause serious consequences for the newborn: In our country, prevention and treatment strategies to reduce the incidence of neonatal sepsis have not yet been adopted. Therefore, it is essential to know the prevalence of colonized pregnant women as well as the risk factors associated with colonization so that strategies based on tracking the microorganism are adopted and effective in preventing neonatal disease. This study aims to assess the prevalence of GBS in the genital and perianal tract in pregnant women between 35 and 37 weeks of gestation and to identify the risk factors associated with this colonization. A cross-sectional study was carried out from May to July 2008. Twenty-two vaginal and perianal samples of pregnant women attended at the Varginha Maternal and Child Support Center (NAMI) were analyzed using two sterile swabs with subsequent inoculation of the same in through Todd-Hewitt. The data sheet referring to risk factors for the pregnancy of each patient was completed by the head nurse of the center and the data were analyzed using Fisher's exact test. The presumptive identification of the microorganism was given by the CAMP Test. Hippurate hydrolysis and susceptibility to antimicrobials Sulfamethoxazole-Trimethoprim (Sulfazotrim) and Bacitracin. A high prevalence rate of colonization by GBS was detected (27.2%) and there was no statistical relationship between clinical risk factors present in pregnant women and maternal positivity by GBS. Thus, the prevalence of GBS colonization in pregnant women from the NAMI found in this study was high, considering the importance of implementing prophylactic strategies based on culture to detect Sagalactiae, since the risk factors related to colonization were not statistically significant.pt_BR
dc.description.resumoA colonização pelo estreptococo do Grupo B (EGB) é, em nível mundial, altamente prevalente entre as gestantes, variando de 4% a 30 %. O EGB é relevante causa de infecção neonatal representada por pneumonia, meningite ou sepse. O trato gastrointestinal materno é o seu reservatório natural e provavelmente é a fonte de colonização vaginal. A transmissão ao recém-nascido ocorre principalmente durante o trabalho de parto ou ruptura de membranas e pode causar sérias consequências ao neonato: No nosso meio ainda não foram adotadas estratégias de prevenção e tratamento para reduzir a incidência de sepse neonatal. Portanto, torna se fundamental o conhecimento acerca da prevalência de gestantes colonizadas bem como os fatores de risco associados à colonização para que estratégias baseadas no rastreamento do microrganismo sejam adotadas e efetivas na prevenção da doença neonatal. O presente estudo tem como objetivo avaliar a prevalência de EGB no trato genital e perianal em gestantes entre 35 a 37 semanas de gestação e identificar os fatores de risco associados à essa colonização. Foi realizado um estudo de corte transversal, no período de maio a julho de 2008. Foram analisadas 22 amostras vaginais e perianais de gestantes atendidas no Núcleo de Apoio Materno Infantil de Varginha (NAMI) com utilização de dois swabs estéreis com posterior inoculação dos mesmos em meio Todd-Hewitt. A ficha de dados referente a fatores de risco para a gestação de cada paciente foi preenchida pela enfermeira chefe do núcleo e os dados foram analisados através do teste exato de Fisher. A identificação presuntiva do microrganismo se deu pelo Teste de CAMP. Hidrolise do Hipurato e susceptibilidade aos antimicrobianos Sulfametoxazol- Trimetoprim (Sulfazotrim) e Bacitracina. Detectou-se alto índice de prevalência da colonização pelo EGB (27,2%) e não houve relação estatística entre os fatores de risco clínicos presentes nas gestantes com a positividade materna pelo EGB. Desta forma, a prevalência da colonização pelo EGB em gestantes do NAMI encontrada neste estudo foi alta atentando à importância da implementação de estratégias profiláticas baseadas através da cultura para detecção do Sagalactiae já que os fatores de risco relacionados a colonização não foram estatisticamente significativos.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Regiane Paulino (regiane.paulino@unis.edu.br) on 2021-09-08T20:38:59Z No. of bitstreams: 1 Natalia Peloso Silva 107086.pdf: 5335836 bytes, checksum: 0caa93164819c5cf8c1b4375c26ea883 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-09-08T20:38:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Natalia Peloso Silva 107086.pdf: 5335836 bytes, checksum: 0caa93164819c5cf8c1b4375c26ea883 (MD5) Previous issue date: 2008-11-23en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherFundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro Universitáriopt_BR
dc.publisher.initialsFEPESMIGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectStreptococcus agalactiaept_BR
dc.subjectColonizaçãopt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::BIOMEDICINApt_BR
dc.titlePREVALÊNCIA DA COLONIZAÇÃO POR ESTREPTOCOCOS DO GRUPO B EM GESTANTES ATENDIDAS EM AMBULATÓRIO DE PRÉ-NATAL DE ALTO RISCO CONVENIADO AO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDEpt_BR
dc.title.alternativeNATÁLIA PELOSO SILVApt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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