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dc.contributor.advisor1Palmutti, Ana Carolina Faria-
dc.creatorMendonça, Tamires Pinto-
dc.date.accessioned2021-10-20T17:22:50Z-
dc.date.available2021-10-20-
dc.date.available2021-10-20T17:22:50Z-
dc.date.issued2012-11-22-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unis.edu.br/handle/prefix/2018-
dc.description.abstractIt is understood as herbal "the medicine produced using only vegetable raw material", on the other hand, it is not considered as a herbal medicine "the one that, in its formula, contains active isolated substances, from any origin, nor their association with vegetable extracts". The current regulations to register herbal medicines is the Resolution of executive board 48/2004, that determines the essential aspects to the register, as the botanical identification of the vegetable species used, quality standard and identity and evidences of its efficacy and safety that validate the proposed therapeutic advice. It is worth remembering, that much of herbal medicines' popularity arise from the idea that they are products of natural origin and consequently, do not produce important adverse reactions, being considered safe by the population, that is a wrong thought, because plants also have some chemical in its formula that act in the body causing reactions. This way, that paper aims to rate the usage of herbal medicines by the Centro Universitário do Sul de Minas patients, verifying if the herbal medicines used by them are under the current ANVISA's regulation. It is a transverse quantitative study in which it was rated the intake of herbal medicines, through a semi structured questionnaire, which contains questions about the use of herbal medicines, through a semi structured questionnaire, which contains questions about the use of herbal medicines, frequency, amount, reasons for use, kinds, indications, among others. And then, a comparative analysis of the most used ones. The results establish people who use herbal medicines inappropriately, specially the green tea, without prescription of a qualified professional and ignoring possible risks that they may represent to their health.pt_BR
dc.description.resumoEntende-se como fitoterápico "aquele medicamento obtido empregando-se exclusivamente matérias-primas vegetais", por outro lado, não se considera medicamento fitoterápico "aquele que, na sua composição, inclua sustâncias ativas isoladas, de qualquer origem, nem as associações destas com extratos vegetais". A regulamentação em vigor para o registro de medicamentos fitoterápicos é a Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) 48/2004, que determina os aspectos essenciais ao registro, como identificação botânica das espécies vegetais utilizadas, padrão de qualidade e identidade e provas de eficácia e segurança que validem as indicações terapêuticas propostas. Vale lembrar, que grande parte da popularidade dos fitoterápicos resulta da ideia de que são produtos de origem natural e, consequentemente, não induzem reações adversas importantes, sendo considerados seguros pela população. Isto é uma consideração errôneas, pois as plantas também possuem uma química que age no corpo promovendo ações. Assim, esse trabalho tem por objetivo avaliar o consumo de fitoterápicos pelos usuários da Clinica Universitária de Nutrição - UNIS-MG, verificando se os fitoterápicos utilizados estão de acordo com a legislação vigente da ANVISA. Trata-se de um estudo quantitativo transversal onde foi avaliado o consumo usual de fitoterápicos, através da aplicação de um questionário semi-estruturado, contendo questões que abordam a utilização [14:12, 20/10/2021] Damaris Barbosa Costa: quantitativo transversal onde foi avaliado o consumo usual de fitoterápicos, através da aplicação de um questionário semi-estruturado, contendo questões que abordam a utilização. de fitoterápicos, frequência, quantidade, motivo de uso, tipos, indicação, entre outros, E posteriormente, uma análise comparativa dos fitoterápicos mais utilizados. Os resultados demonstram pessoas que fazem o uso indevido de fitoterápicos, especialmente do chá verde, sem a indicação de um profissional qualificado e desconhecendo os possíveis riscos que estes podem representar à sua saúde.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Regiane Paulino (regiane.paulino@unis.edu.br) on 2021-10-20T17:22:50Z No. of bitstreams: 1 Tamires Pinto Mendonça.pdf: 6426777 bytes, checksum: a9821b24df2c9a76f092cd1a16fc04ac (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-10-20T17:22:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tamires Pinto Mendonça.pdf: 6426777 bytes, checksum: a9821b24df2c9a76f092cd1a16fc04ac (MD5) Previous issue date: 2012-11-22en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherFundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro Universitáriopt_BR
dc.publisher.initialsFEPESMIGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFITOTERÁPICOSpt_BR
dc.subjectCONSUMOpt_BR
dc.subjectLEGISLAÇÃOpt_BR
dc.subjectSAÚDEpt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
dc.titleCONSUMO DE FITOTERÁPICOS EM USUÁRIOS DA CLÍNICA DE NUTRIÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO SUL DE MINASpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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